Uma tempestade política rebentou esta semana depois de documentos internos do Ministério da Economia e Finanças revelarem que o nome do deputado e ativista da oposição, **Venâncio Bila Mondlane**, foi associado, por alegado engano, à posse de bens pertencentes ao **património do Estado moçambicano**.
De acordo com uma denúncia anónima divulgada na noite de quinta-feira por uma plataforma digital ligada à transparência pública, Mondlane foi listado como “beneficiário” de dois imóveis do Estado e de uma viatura de alto valor que, segundo os registos oficiais, deviam estar sob gestão da Direção Nacional do Património.
🔎 **A revelação gerou uma onda de indignação nas redes sociais**, onde cidadãos exigem explicações imediatas das autoridades. Rapidamente, a hashtag #NomeSujoPorEngano começou a circular no X (antigo Twitter) e Facebook.
### 🗣️ Mondlane reage: "Querem sujar meu nome para me silenciar"
O próprio Venâncio Bila Mondlane, conhecido por seu ativismo intransigente contra a corrupção, respondeu à polémica com veemência:
> *“Nunca recebi, nem por engano, qualquer bem do Estado. Este é um plano bem montado para tentar silenciar a minha voz. Mas não vão conseguir. Continuarei a expor as podridões do sistema.”*
Fontes próximas do Parlamento afirmam que Mondlane já solicitou oficialmente um inquérito para apurar quem e como foi inserido o seu nome nos registos do Estado, exigindo **transparência total e responsabilização** dos envolvidos.
---
### ⚠️ Erro ou sabotagem? O que está realmente em jogo?
A questão levanta sérias preocupações sobre a **falta de controlo e rastreabilidade dos bens públicos em Moçambique**. A Direção Nacional do Património reconheceu, em comunicado breve, a existência de “incongruências nos registos de atribuição de bens”, mas recusou-se a comentar casos individuais.
Analistas políticos já falam em “armação calculada” para **manchar a imagem de uma das figuras mais combativas da oposição** no momento em que o país se prepara para eleições autárquicas decisivas.
> “Este tipo de manobras sujas tem sido usado no passado para desacreditar vozes incómodas. O povo precisa ficar atento. Hoje é o Venâncio, amanhã pode ser outro,” declarou o jurista e comentarista político Ernesto Sitoe.
---
### 👥 Público alvo e impacto direto:
🧠 **Jovens universitários e ativistas**: atentos à verdade por trás das estruturas do poder e à manipulação institucional.
📱 **Utilizadores das redes sociais**: onde a notícia já é viral e onde o debate está ao rubro, especialmente em grupos de Facebook como “Moçambique Livre”, “Revolução Cidadã” e “Basta de Corrupção”.
👨🏾💼 **Funcionários públicos e denunciantes internos**: que conhecem as falhas do sistema e sentem-se impotentes ou coagidos a manter silêncio.
👵🏽 **População urbana e rural**: que vê diariamente a pobreza crescer enquanto bens públicos são desviados e políticos se enriquecem.
---
### 🔥 CONCLUSÃO
Este “erro” pode parecer pequeno, mas carrega **implicações graves**: mostra como **sistemas estatais frágeis podem ser usados para destruir reputações**, manipular a opinião pública e proteger interesses ocultos.
Enviar um comentário